Roubando o espaço do guilherme, Ta ai minha dica.

Ben (Robert De Niro) é um cara com 70 anos que,aparentemente, já fez tudo que queria.
Um dia ,enquanto voltava das compras,ele vê um anuncio de um programa de estagio sênior para aposentados e decidi se inscrever.
A vaga é para empresa 'Sob medida' da empresaria Julies(Anne Hethaway) para seu assistente pessoal , de inicio ela o vê como um peso, mas não demora muito para Ben apresentar suas habilidades.

Ja começo falando, não espere um filme denso,cheio de reviravoltas e conquistas, esse é mais pra sessão da tarde, mas não tome isso como defeito, é esse clima leve que faz ele abordar alguns temas importantes da sociedade descompromissadamente, é um filme pra família ver e refletir:o garoto que esta preste a sair de casa(ou endo chutado pra fora),o empresario que não consegue acompanhar o ritmo do negocio, sendo ele grande ou pequeno,o veterano que tenta se convencer que já fez demais e agora precisa descansar.

Todas as Fases da vida aparecem, tornando o filme uma experiencia dessa estrada que todos estamos,muito mais leve e simples.

Ponto desnecessário: O namoro, ficou muito fora do contexto, parece que só foi colocado pra mostrar que o Rob,ainda tem disposição.

Mas fora isso ... Fica a dica.

Caçadores de Emoção - Além do Limite (Point Break) - O remake do filme de 1991 que foi estrelado por Keanu Reeves e Patrick Swayze.

Trumbo - Lista Negra (Trumbo) - Bryan Cranston interpreta roteirista  preso por se negar a apoiar investigações do FBI.

Pai em Dose Dupla (Daddy's Home) - Will Ferrell e Mark Wahlberg de novo.

Anomalisa (Anomalisa) - Charlie Kaufman escreve e dirige uma animação dessa vez.

Os 10 Mandamentos - A versão cinematográfica da novela da Record

Suíte Francesa - Romance entre nazista e francesa, ambientado na segunda guerra e baseado no livro homônimo de Irène Némirovsky.

Quatorze anos após sua última temporada, é impressionante ver como a verdade continua lá fora. Num tempo em que a informação é altamente difundida pela internet através de redes sociais, fóruns e a era da espionagem pós Snowden, os ex agentes do FBI, Mulder e Scully, tentam seguir em frente após o término do Arquivo X. Revividos pela já consagrada dupla (Dunchovni e Anderson), a química entre os dois continua inabalável. É possível notar um certo desconforto entre os dois no início, pois estão separados, ainda sim, se preocupam um com o outro. O que certamente será explorado ao longo da temporada.

Danna agora é uma médica renomada, enquanto Mulder, é quase um eremita, que continua com sua obsessão por aquilo que não pode ser explicado. Dessa vez, suas fontes estão na Internet. A tecnologia muda, os personagens também. Scully, recebe a ligação de um homem chamado Walter Skinner (Mitch Pileggi), um homem que fora  promovido no FBI com um cargo bem importante, ele pede a Danna que ligue para Mulder. Os dois se reencontram e são recrutados novamente para um novo arquivo sem solução.

Nas primeiras impressões, a trama parece que vai seguir um caminho mais objetivo e centrada num mesmo tema, com ganchos bem definidos e atados uns nos outros de alguma maneira. A ameaça agora, não é a iminente invasão alienígena, mas o que os humanos podem fazer com uma tecnologia e genes extra terrestres. Há uma certa tensão, agora de cunho menos sexual e mais de ex companheiros que tem algo mal resolvido, obviamente,  será explorado o que levou o casal a se separar. Sinceramente, não sei dizer se o desconforto citado entre os dois no início foi planejado para causar um efeito proposital ou não em quem assiste, mas com certeza funciona. Com um orçamento mais dedicado e com um empenho maior a trama, Arquivo X tem tudo pra voltar a dar certo, pois consegue trazer de volta temas antes abordados de forma atualizada, para uma nova geração.

Grandes ouvintes,

Esta semana após assistir (não intencionalmente) alguns filmes de terror, notei que basicamente sempre ocorrem os mesmos acontecimentos. Com isso fui dar uma pesquisada sobre estes grandes clichês americanos.

1 — Espelho maldito

Esse tipo de cena faz com que alguns fiquem com medo de olhar no espelho por uma semana.

2 — Ops, caiu!

Sabe aquele momento em que você sente ódio do personagem principal porque ele não consegue abrir a porta de casa ou dar partida no carro e acaba derrubando as chaves? Isso sempre acontece e mesmo assim o seu coração vai a mil

3 — Ótima hora para uma rapidinha

Um assassino quer te matar e já acabou com os seus amigos, mas você está com aquela pessoa de que você tanto gosta e o clima começa a esquentar — não pergunte como. É aí que vocês têm a brilhante ideia de fazer sexo ali mesmo, esquecendo um pouco da tensão e dando lugar ao tesão. Adivinha só: há grandes chances de “dar ruim”, por “incrível” que pareça.

4 — Ótima oportunidade de viagem

“Devo ir a uma casa linda no centro da cidade ou a uma cabana abandonada no meio da floresta nas minhas férias? É claro que escolherei a segunda opção!”

5 — Sem sinal

É inacreditável que, todas as vezes que uma das personagens vai ligar para a polícia, parentes ou amigos, o sinal do celular as deixa na mão. Então fica a dica: se um fantasma/assassino/demônio estiver atrás de você, não tente ligar para ninguém. Só corra.

6 — Morreu!

Já foi citado que é extremamente estressante quando o personagem não consegue colocar a chave na ignição, mas pior ainda é quando ele consegue, mas o carro não quer funcionar de jeito nenhum.

7 — Morto ou vivo?

Esse clichê normalmente é inserido mais para o final do filme. Finalmente alguém consegue dar um tiro, porretada ou facada certeira no vilão e todos começam a comemorar, mas quando parece que está tudo bem e que os créditos vão subir, levamos um susto com um ataque surpresa dele.

8 — Fique de pé, mulher!

Aparentemente, para muitos roteiristas e diretores de filmes de terror, quando as mulheres ficam com medo não conseguem correr direito. Na maioria das vezes que elas tentam correr acabam tropeçando diversas vezes, deixando o clima cada vez mais tenso e o assassino mais próximo.

9 — Ele está atrás de mim, não está?

Se um dia você estiver fugindo de uma ameaça sobrenatural ou de um assassino em série sanguinário, lembre-se da lógica de vários filmes de terror: ele está atrás de você!

10 — O barulho mortal

Se você estivesse deitado na sua cama e acordasse com um barulho que aparentemente vinha de dentro da sua casa, a primeira coisa que passaria pela sua cabeça seria: “Preciso checar de onde veio esse som”? Pelo menos nos filmes de terror isso acontece com bastante frequência.

By: http://www.megacurioso.com.br/

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Ao infinito e Alem.

Kiba

Gênero Aventura, Fantasia, Shonen

Anime

Direção:Hiroshi Koujina

Estúdio:Madhouse, Aniplex

Emissoras de TV:TV Tokyo (Japão)

Exibição original – 24 de março de 2007

Nº de episódios 51

A historia é bem instável no inicio, parece que o autor não sabe direito sobre o que quer narrar, mas o que nos é apresentado é o seguinte:

Zedd vive em Callm,lugar que é descrito como zona que não venta, ele é inquieto e não consegue se ver o resto da vida naquela cidade,tido na policia como rebelde.

o rapaz só conta com duas figuras de apoio,Noa,seu melhor amigo e  presidente da classe dos estudantes, que normalmente o tira das encrencas mais sérias e a sua Mãe,Sarah,que por algum motivo esta internada no hospital em estado catatônico.

As coisas começam a mudar no dia que aparece um cara que tenta mata-lo(só pra variar)Zedd escapa e na fuga sente uma corrente de ar que quer leva-lo pra algum lugar, então se abre um portal que o leva para um mundo de batalhas e intriga politica.

Kiba vai te conquistando aos poucos, pois a historia depois do primeiro episódio, cai na jornada do herói de evoluir e entender o significado da força e bla bla bla e você vai achando que é só um shonen de shaman king e bakuman misturado, mas depois, quando começa a entrar nos motivos que cada um ta fazendo para evoluir, sai desse âmbito raso de vilão e mocinho, o que nos surpreende se revelando uma história muito mais madura do que se supõe,fazendo ser um dos animes que estou recomendando.

Famosa série dos anos 90, sobre uma repartição do FBI responsável por casos "inexplicáveis", criada por Chris Carter e exibida de 1993 a 2002, Arquivo X é uma das mais bem sucedidas séries de sci-fi/suspense, com investigação, extra terrestres, paranormalidade, espiritualismo, lendas urbanas, ocultismo, seitas religiosas, misticismo e muita teoria da conspiração. Inovadora por criar uma continuidade e mitologia dentro da própria série, o que não era comum para época. Liderada pelos agentes Fox Mulder (David Duchovny de Californication) e Dana Scully (Gillian Anderson de The Fall), com quase 200 episódios durante nove temporadas, conquistou dezesseis Emmys e cinco Globos de Ouro ao todo, dentre os prêmios, os de melhor série, melhor atriz (Gillian Anderson) e melhor ator (David Dunchovny). Originou 2 spin-offs, os Pistoleiros Solitários e Millenium, séries que apesar de bons personagens e tramas, não tinham o mesmo carisma e qualidade de Arquivo X. Em 1998, foi lançado o primeiro filme para os cinemas Arquivo X: O Filme , e em 2008, o segundo, Arquivo X: Eu quero acreditar. Nenhum dos dois teve recepção muito boa pela crítica e fãs. O primeiro filme acontece durante a série (entre a 5ª e a 6ª temporadas), enquanto o segundo se passa 8 anos após o término dela.

O que vemos em Supernatural, True Detective, e diversas séries dos gêneros terror, investigação e ficção científica, deve-se muito a Arquivo X, como mencionado anteriormente, os formatos de séries antigamente, eram muito diferentes (com raras exceções como Twin Peaks), sem continuidade narrativa e objetivo. Até os vilões da semana, agregavam à série, mesmo que não fizessem parte da linha principal da história, não quebravam o ritmo, nem enrolavam o espectador como fillers massantes, tudo era muito bem produzido e roteirizado. Personagens e eventos das primeiras temporadas, eram justificados e revisitados nas posteriores, para reforçar a ideia de encadeamento, o que dá um envolvimento maior para o espectador que acompanha assiduamente a série ou não. Revendo anos após o seu término, é possível ter a mesma sensação de suspense e atração, tanto pelas atuações quanto pela qualidade narrativa do roteiro, cria uma perfeita atmosfera de mistério, onde a busca pela verdade é foco, de acordo com o slogan da tensa abertura, "A verdade está lá fora". 

Quanto a história, Mulder é um competente e talentoso agente, bacharel em Psicologia, excêntrico e atormentado pelo desaparecimento de sua irmã (acredita que a mesma fora abduzida por extra terrestres),com tendências a acreditar no sobrenatural e insaciável pela busca da verdade, dedica-se ao chamado "Arquivo X", uma série de casos arquivados, inexplicáveis e sem resolução. Scully é designada como sua parceira, devido a sua inclinação a ciência e ao ceticismo. Médica legista e física, acredita que tudo pode ser explicado pela ciência.Tem como principal objetivo, desacreditar  Mulder e fornecer relatórios que invalidem ou desmoralizem suas teorias. O conflito de crenças entre os dois personagens é o que torna a química entre eles uma das melhores já vistas até hoje, com uma forte tensão sexual que se estende por várias temporadas, os dois apesar de praticamente opostos, se complementam e dividem o espectador, pelo querer acreditar no inacreditável (Mulder) ou duvidar dele mesmo com todas provas possíveis (Scully).

Arquivo X, revelou e teve participação de vários artistas famosos atuais, que antigamente, não tinham tanta fama ou destaque, como Ryan Reynolds (Deadpool), Shia LeBeouf (Transformers), Bryan Cranston (Walther White ou Heisenberg para os íntimos), Lucy Lawless (Xena), Lucy Liu (As panteras), Aaron Paul(Jesse Pinkman), dentre muitos outros. Destaque para um grande roteirista da série, Vince Gilliggan, que mais tarde, seria diretor, criador e roteirista de Breaking Bad. Com tantos expoentes  populares, após o jejum de 14 anos, a série retorna em 24/01/2016 com 6 episódios inéditos, que darão seguimento às tramas estabelecidas nas 9 temporadas e nos dois filmes, se adaptando a uma época bem diferente da anterior, lidará com o legado deixado, trazendo de volta o criador e a dupla de atores que a consagrou. Ansiamos que atenda todas expectativas em termos de qualidade e nostalgia e se possível, conquiste uma nova geração de fãs, respeitando a velha.

Ouça abaixo o tema de abertura em português:

Este texto pode conter spoilers e prejudicar sua experiência caso ainda não tenha visto ou esteja familiarizado com a série. Leia por sua conta em risco.


Essa semana, tivemos o retorno das séries da DC/CW, Flash, Arrow e a estréia de Legends of Tomorrow, respectivamente, 19,20 e 21/01. Após o hiato dos festejos de final de ano, o que os americanos chamam de Mid Season(baixa temporada).

Flash volta explorando um pouco mais o gancho deixado no episódio nove(Running to Stand Still), em que Wally se apresenta a Joe e Iris, além de explorar o relacionamento entre Paty e Barry. Joe e Wally não se entendem, pois o garoto cresceu sem seu pai, e o culpa por isso. Paty nota o distanciamento de Bary e quer saber como fazer para se aproximar dele. Este por sua vez, cogita revelar sua identidade secreta à ela. O vilão da semana é o Tarturuga, que possui o poder de desacelerar o tempo.
Flash conseguiu manter o nível habitual sem prejudicar o ritmo da trama. É inteligente como consegue explorar o relacionamento dos personagens de forma mais fluída. Entretanto um personagem promissor como Jay Garryck(Flash da Terra 02), está muito mal desenvolvido(seu romance com Snow ainda mais), fato que pode mudar após a misteriosa descoberta da Dra. Caitlin. Wells da Terra 02, parece ter encontrado uma misteriosa utilidade para o algoz da semana, devido a sugestão de Cisco. A tendência é que essa temporada seja ainda melhor que a anterior, pois Zoom é um vilão misterioso que consegue roubar a força de aceleração de velocistas, e com pós créditos, descobrimos que um antigo velocista retorna a Central City.

O fato de Arrow ainda não ter definido se seguirá mais o tom novela ou série de ação, ainda prejudica drasticamente o desenvolvimento da série, tornando-a confusa, e desinteressante muitas vezes. Com um excelente final no episódio 9 (Dark Waters), é lamentável que os roteiristas não souberam ou conseguiram aproveitar o ataque que Felicity e Oliver sofreram. A trama parece muito superficial e a maneira como os personagens se relacionam está cada vez mais mecânica. Não há nada de tão chamativo que faça com o que o espectador se prenda à série, além dos fan services e de fazer parte do mesmo universo de Flash. Realmente uma pena, pois as primeiras duas temporadas faziam sentido. Um personagem tão bom quanto Oliver Queen/Arqueiro Verde, merece mais que isso. Ao final do episódio, descobrimos que não é Felicity quem morre, infelizmente.

Desde o primeiro momento, Legends Of Tomorrow mostrou para o que veio. Rip Hunter(Arthur Darvill), inconformado com um futuro dominado por Vandal Savage(Casper Crump, que já apareceu no crossover de Flash e Arrow), volta ao passado para recrutar heróis/vilões improváveis e tentar mudar o futuro.

Muito bem produzida, com efeitos muito bem feitos, os personagens que fizeram pontas nos seriados de Flash e Arrow, aqui tem um destaque bem maior e condizente com suas famas. Eléktron, Gavião Negro, Mulher Gavião, Nuclear, Capitão Frio e Onda Térmica, fazem parte dos recrutados por Rip, cada com sua própria motivação, querem mudar um futuro cruel e violento apresentado pelo viajante do tempo, através de viagens no temporais, tema que muito eplorado em séries de ficção científica, o grupo deverá impedir os planos de Savage, o vilão imortal.

O roteiro é preciso e objetivo, e as atuações dos personagens escanteados nas séries de origem, com certeza terão um destaque maior no universo DC/CW. O fato de conter apenas 8 episódios por si, já dá uma seriedade maior a produção, pois nessas séries é possível fazer uma história sem se prender a fórmula de vilão da semana, possibilitando mais agilidade e coerência a trama. Não somente isso, mas com menos episódios, o custo da produção é menor, e geralmente séries assim são gravadas antes de ser exibidas, o que permite correções ou refilmagens de uma maneira mais fácil do que séries que ainda são filmadas.

Pode ser uma das séries mais interessantes de personagens baseados em quadrinhos e realmente esperamos que seja, pois assim a própria CW poderá investir cada vez mais nesse universo, nos trazendo mais variedade para o universo televisivo.

A 5ª Onda (The Fifth Wave) 

Joy - O Nome do Sucesso (Joy)

Tirando o Atraso (Dirty Grandpa) 

Reza a Lenda

Irmãs (Sisters)

Tangerine (Tangerine) 

Boa Noite, Mamãe (Ich seh, Ich seh)

Download: clique aqui.

Vingança

Se voce pudesse se vingar da pessoa que mais odeia, faria isso?

Jigoku Shojo é um anime que lida\cria uma lenda urbana, que a meia noite , se tiver ódio verdadeiro por alguém, consegue se acessar um site, que manda a pessoa odiada para o inferno imediatamente, mas em consequência, é para onde você vai quando morrer.

No anime é dividido em 3 temporadas, todas tem Enma Ai e seus 3 ajudantes como centro da historia,mas vamos por partes.

Na primeira a historia nos é apresentada pelo jornalista Shibata Hajime,sua filha,Tsugumi, tem uma conexão com a Enma e seus "clientes", ela conta pro pai que tenta convencer as pessoas de desistir de suas vinganças(ou procurar outro jeito) devido o alto preço que é pago,a lenda é bem disseminada nas escolas, mas tem pouca importância para o publico geral, então nessa fase da história, nos apresentado casos isolados de situações que realmente nos deixam na duvida se não faríamos a mesma coisa.

Na segunda a perspectiva passa para Takuma Kurebayashi, um garoto que por uma sucessao de acidentes é conhecido na cidade como filho do demônio,e tem que aguentar a cidade toda o usando como bode espiatorio, pois a lenda do site tomou conta das ruas e todos estao querendo usa,uma coisa legal de se comentar nessa temporada é que fazem menção ao Hajime, que ninguém mais consegue encontrar.

E na ultima, e na minha opinião a pior,é uma colegial chamada Yuzuki quem esta protagonizando,por alguma razão Enma possui seu corpo e faz ela assistir as vinganças que executa.

Jigoku Shoujo é uma obra incrível, mostra que o ser humano não precisa só ser bem sucedido,o seu rival precisa estar destruído, e que se tivessemos acesso a um poder desses,o caos se instalaria em qualquer cidade, é uma dinamica simples, sem lutas ou planos de dominação,só a natureza humana em sua essencia.

Até a proxima

 Despedida do Fliper

Em questão de duas horas vi como a cultura de um lugar pode mudar,como isso afeta a vida de muita gente e por mais que você não ligue,isso realmente importa.

Hoje dia 31/12/2015 se fecha um ciclo, o Fliper do Chines fecha suas portas e com ele mais de 20 arcades de luta,adventure e corrida ao invés de fichas vão acumular poeira.

O fliperama desde de cedo esteve na minha vida,então não pude perder a chance de prestar essa ultima homenagem.

O lugar tava cheio, o balconista disse que o fluxo estava intenso desde de cedo.  claro que vender todas as fichas a 1 real ajudou, mas a verdade que todos estavam dizendo seu adeus, não a uma garagem cheia de jogos, mas sim a sua infância.

Pra você,que enquanto lê esse comentário fica pensando: "Só garotos desocupados,vão fazer algo que preste" a maioria do publico passava dos 30, com seus relatos de tempo pré-internet e como as coisas eram mais engraçadas.

"Espero que abra outro local pra jogarmos, porque aqui é um ponto de encontro,viemos pra ver amigos e conversar, as crianças estão perdendo isso"

"Era de se esperar que isso acontecesse,o videogame e o computador superou faz tempo esses arcades"

"Na verdade a minha ficha não caiu ainda."


"To tentando tirar meu amigo do escritório, mas ele ta enrolado"

O clima era descontraído,consegui jogar com muitas pessoas que ficavam lembrando e conversando sobre o que havia acontecido la, os berros quando acertavam os combos, nem parecia uma despedida.

Mas claro que no final, tivemos que passar por aquelas portas uma ultima vez e ver um ponto da cena independente de porto alegre,acabar.

No final não foi uma despedida,nós tivemos nosso game over, porque sabemos que logo v ai ter um continue.

É difícil não existir um adulto atualmente, que não conheça ou nunca tenha ouvido falar de Peanuts. Bem, talvez não necessariamente com esse nome, mas os nomes Charlie Brown (inspiração pra banda) e Snoopy (pro rapper), são mundialmente conhecidos não apenas pelas tiras de Charles Shultz, criadas em 1950, mas pelas animações, longas e o carisma que a turma tem. Sessenta e cinco anos depois, um novo filme é lançado para comemorar o aniversário da criação e apresentar essa turma tão pouco conhecida à nova geração.

Apesar de animação ser feita toda em computação gráfica, há certa fidelidade nos traços de Shultz, criando um misto entre os dois que enche os olhos. Todas referências clássicas dos quadrinhos e da série animada, são apresentadas desde a simples e surreal fala dos adultos(que continuam nunca aparecendo), até as falas icônicas ao telefone.

Charlie Brown decide se tornar um cara descolado e legal, para impressionar "aquela garotinha ruiva", que se muda para o bairro, enquanto Snoopy trava um intenso duelo contra o barão vermelho para salvar Fifi. Toda turma está presente, Lucy, Linus, Patty Pimentinha, Schoroeder, Chiqueirinho Mercy e Woodstock (pra não citar todos). Cada um com sua característica específica. Com a trilha sonora clássica e já conhecida.

A história é leve, porém um pouco fraca, tendo em vista que tanto nas tiras quanto no desenho animado, por mais que fosse teoricamente voltado para o público infantil, sempre levou certa reflexão até mesmo para o público adulto. Chega distrair e tem uma lição de moral bacana para as crianças, mas não traz nada além disso, o que pode frustrar alguns fãs adultos mais antigos.

Creed - Nascido para Lutar (Creed) - Crítica

Steve Jobs (Steve Jobs) 

A Grande Aposta (The Big Short) 

Carol   

Snoopy & Charlie Brown - Peanuts, o Filme (The Peanuts Movie) - Crítica

A entrega dos prêmios será realizada no dia 28 de fevereiro no teatro Dolby, em Los Angeles, e será apresentada pelo comediante Chris Rock.

Confira abaixo a lista de indicados ao Oscar 2016:

Melhor filme

A Grande Aposta

Ponte dos Espiões

Brooklyn

Mad Max: Estrada da Fúria

Perdido em Marte

O Quarto de Jack

O Regresso

Spotlight - Segredos Revelados

Atriz

Brie Larson - O Quarto de Jack

Cate Blanchett - Carol

Jennifer Lawrence - Joy: O Nome do Sucesso

Saoirse Ronan - Brooklyn

Charlotte Rampling - 45 Anos

Ator

Bryan Cranston - Trumbo - Lista Negra

Matt Damon - Perdido em Marte

Leonardo DiCaprio - O Regresso

Michael Fassbender - Steve Jobs

Eddie Redmayne - A Garota Dinamarquesa

Atriz coadjuvante

Kate Winslet - Steve Jobs

Alicia Vikander - Ex-Machina: Instinto Artificial

Rooney Mara - Carol

Jennifer Jason Leigh - Os Oito Odiados

Rachel McAdams - Spotlight - Segredos Revelados

Ator coadjuvante

Tom Hardy - O Regresso

Christian Bale - A Grande Aposta

Mark Ruffalo - Spotlight - Segredos Revelados

Mark Rylance - Ponte dos Espiões

Sylvester Stallone - Creed: Nascido para Lutar

Diretor

Adam McKay - A Grande Aposta

Alejandro G. Iñárritu - O Regresso

Tom McCarthy - Spotlight - Segredos Revelados

George Miller - Mad Max: Estrada da Fúria

Lenny Abrahamson - O Quarto de Jack

Filme estrangeiro

O Abraço da Serpente (Colômbia)

Cinco Graças (França)

O Filho de Saul (Hungria)

Theeb (Jordânia)

A War (Dinamarca)

Animação

Divertida Mente

O Menino e o Mundo

Anomalisa

Shaun: O Carneiro

Quando Estou Com Marnie

Melhor roteiro original

Divertida Mente

Spotlight - Segredos Revelados

Ex Machina: Instinto Artificial

A Ponto dos Espiões

Straight Outta Compton: A História do N.W.A

Roteiro adaptado

A Grande Aposta

Brooklyn

Carol

Perdido em Marte

O Quarto de Jack

Canção original

Earnet It, de Cinquenta Tons de Cinza

Manta Rey, de Racing Extinction

Simple Song, de Juventude

Till It Happens To You, de The Hunting Ground

Writing's On The Wall, de 007 Contra Spectre

Fotografia

Carol

Os Oito Odiados

Mad Max: Estrada da Fúria

O Regresso

Sicario: Terra de Ninguém

Documentário

Amy

Cartel Land

The Look of Silence

What Happened, Miss Simone?

Winter on Fire

Figurino

Carol

Cinderella

A Garota Dinamarquesa

Mad Max: Estrada da Fúria

O Regresso

Trilha sonora

Ponte dos Espiões

Carol

Os Oito Odiados

Sicario: Terra de Ninguém

Star Wars: O Despertar da Força

Montagem

A Grande Aposta

Mad Max: A Estrada da Fúria

O Regresso

Spotlight - Segredos Revelados

Star Wars: O Despertar da Força

Direção de arte

Ponte dos Espiões

A Garota Dinamarquesa

Mad Max: A Estrada da Fúria

Perdido em Marte

O Regresso

Efeitos visuais

Ex-Machina: Instinto Artificial

Mad Max: Estrada da Fúria

Perdido em Marte

O Regresso

Star Wars - O Despertar da Força

Edição de som

Mad Max: Estrada da Fúria

Perdido em Marte

O Regresso

Sicario: Terra de Ninguém

Star Wars - O Despertar da Força

Mixagem de som

Ponte dos Espiões

Mad Max: Estrada da Fúria

Perdido em Marte

O Regresso

Star Wars - O Despertar da Força

Curta-metragem

Ave Maria

Shok

Day One

Stutterer

Everything Will Be Okay

Animação curta-metragem

Bear Story

We Can´t Live Without Cosmos

Prologue

World of Tomorrow

Os Heróis de Sanjay

Documentário curta-metragem

A Girl in the River: The Price of Forgiveness

Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah

Body Team 12

Last Day of Freedom

​Chau, Beyond the Line

Maquiagem e penteado

Mad Max: Estrada da Fúria

O Regresso

The 100-Year-Old Man Who Climbed Out the Window and Disappeared

Michael B. Jordan (Poder sem limites, Quarto Fantástico), é Adonis Johnson, um jovem que viveu de lar em lar, chegando a parar no reformatório por conta de suas brigas. Filho do lendário Apollo Creed, decide seguir a carreira do pai, mas quer ser treinado pelo maior algoz que seu pai já tivera Rocky Balboa(ainda que óbvio, sim, é Silvester Stallone). O background do personagem principal é suscinto e eficiente.

É interessante vermos Stallone desta vez mais com sua veia dramática, e não como astro de ação, fator que pode incomodar os fãs mais xiitas do ator. Entretanto, possui contraste muito bem equilibrado com Michael B. Jordan, sendo a química entre os dois  muito bem explorada, sobretudo, por Adonis ter crescido sem o pai, e Rocky podendo corrigir todos os erros cometidos na relação com seu filho, não sendo um pai presente e tendo um relacionamento conturbado conforme apresentado na franquia. Mentor e aprendiz.

A performance de Sly, talvez seja a melhor e mais sincera em sua carreira até agora. Rocky trava uma luta diferente de todas que já teve e Adonis, quer ser alguém do seu jeito, sem ser a sombra de seu falecido pai, porém respeitando o legado deixado. 

A história não apresenta nada de realmente novo à "saga", ainda sim, a direção de Ryan Cogler (do premiado Fruitvale Station - A Última Parada) que também assina o roteiro, é bem conduzida. O filme brinca e conta com todo o respeito e seriedade,  a história do ninguém que vira alguém da noite pro dia, do romance bobo, ao treinamento, anos apresenta qual o resultado da luta final de "Apollo X Rocky" em Rocky III. Essas e outros pontos, são replicados ao longo da trama, que  nos mostra um novo personagem sem ferrir nem martiriza o que já fora estabelecido.

Despercebido, um dos filmes mais interessantes de 2015, careceu de um pouco mais de divulgação.  A estréia de Alex Garland como diretor, que antes, escritor de romances e talentoso roteirista (escreveu livros famosos como "A praia" que inspirou o filme com Leonardo DiCaprio , e nos roteiros, Extermínio 1 e 2, Dredd) tem em Ex Machina, seu debute numa ficção científica e suspense sobre Inteligência Artificial.

Escolhido para visitar o CEO da própria empresa, Caleb Smith (Domhnall Gleesom, o Gui de Harry Potter), um competente programador, vai até a reclusa casa de Nathan Bateman(Oscar Isaac, o Poe Demeron de Star Wars), o estereotipado gênio recluso e estranho que vive isolado nas montanhas, com ele mora apenas a goveranta Kyoko, que não fala a língua deles. O gênio cientista, recruta o funcionário para aplicar o teste de Turing em seu mais novo projeto, Ava(Alicia Vikander de A Garota Dinamarquesa), uma robô humanóide dotada de inteligência artificial. Caleb deve constatar em uma semana, se Ava de fato possui inteligência artificial, ou é apenas uma máquina que sabe responder e interagir com seres humanos. Caleb fica cade vez mais tenso ao passar dos dias, com misteriosos blecautes que ocorrem, a excentricidade

A história usa várias alegorias e inspirações relevantes que mesmo complexas, são brevemente explicadas e entendidas. A relação de Nathan e sua criação tem como Frankstein a inspiração, mas de maneira bem mais sutil. Já os testes realizados por Caleb, como o já citado de Turig, onde um humano deve interagir com uma máquina acreditando que a mesma é humana e a de Maria no Quarto Preto e Branco, onde Maria apesar de saber tudo sobre cores, nunca teve o vislumbre real de uma e que torna-se realmente humana após te-la. Ava alias, está isolada num quarto preto e branco de vidro. Garland desenvolve a história sem se prender as leis da robótica criada por Asimov, e foca mais no relacionamento humano versus máquina ainda não vista, dando uma tensão adequada ao desenrolar.

O visual do filme como um todo é muito bonito, desde a casa meio high tech, à paisagem onde ela se encontra, próxima a um rio e cachoeiras. e nessas cenas, a fotografia fica muito bonita. O visual escolhido para Ava também é muito bem feito.

A interpretação de todos os personagens é um dos pontos mais altos do filme, tendo em vista que são poucos, mas muito bem trabalhados, é mérito de Garland, mesmo que tenha sido em sua maior parte roteirista em sua primeira obra, além de escrita é dirigida mostra para que veio. É perceptível também, certa liberdade na atuação o que gera pro espectador mais interesse devido a uma maior sinceridade.

- Exibido em 06/01/2016 -

#16 - Expectativas para 2016. Filmes e séries. by Sintonia Cult on Mixcloud

Download: clique aqui.

Em 2016 há muita expectativa em torno das produções cinematográficas. 

Entre eles, se destaca os aguardados embates entre super-heróis em Batman vs Superman: A Origem da Justiça e Capitão América 3: Guerra Civil e mais alguns longas saídos dos quadrinhos, como Deadpool e X-Men: Apocalipse. Além disso, serão lançadas animações como Procurando Dory e A Era do Gelo 5: O Big Bang, adaptações de livros como A Série Divergente: Convergente e, e muitos outros filmes!

De o play e ouça nossa incrível emoção e expectativa.

No último fim de semana, após uma maratona da série COSMOS – A SPACETIME ODYSSEY, a versão repaginada da série apresentada por Carl Sagan nos anos 80 , posso comentar com vocês minhas percepções desta grandiosa série científica.

Em primeiro lugar, quem tem interesse em ciência, ainda que mínimo, tem de ver, ponto. A série é incrível, muitíssimo bem feita, os conceitos são didaticamente explicados, enfim, é uma festa para os olhos e para o cérebro. Dito isso, Cosmos é fundamentalmente sobre ciência, sobre o passado, o presente e o futuro do universo, e sobre a história de várias pessoas que nos ajudaram a compreender melhor toda a realidade física que nos rodeia. 

A religião e sua relação com a ciência aparecem como coadjuvantes, até mesmo figurantes, diria. Talvez alguém pense que a série minimiza o papel da religião na história do desenvolvimento científico; eu prefiro achar que essa questão simplesmente não estava entre os objetivos da série. Tanto a religião é mera coadjuvante em Cosmos que o episódio em que ela tem um papel mais proeminente é justamente o de estreia, que conta a história de Giordano Bruno. 

É interessante notar que o segundo episódio, que trata da evolução, dava muita margem para reflexões sobre a relação entre ciência e fé, mas os responsáveis pela série optaram por não entrar de cabeça na polêmica. O apresentador de Cosmos, Neil DeGrasse Tyson, diz apenas que a teoria causou alvoroço por questionar a crença de que tínhamos sido criados separadamente.

Além dos personagens, alguns outros temas caros ao diálogo entre ciência e fé também aparecem de relance em Cosmos: o papel da ciência como “purificadora” da religião, eliminando a superstição e oferecendo explicações que debilitam a noção de “Deus das lacunas”, aparece nos episódios 3, 6 (“Deeper, deeper, deeper still”) e 11 (“The immortals”).

 E um ou outro podem interpretar o discurso final da série, que fala em “questionar a autoridade” (tema que também aparece em “Hiding in the light”, episódio 4 do DVD e 5 na televisão) como um ataque à religião, mas eu discordo: Tyson critica o fanatismo, não a religião.

É uma ótima série para os adoradores da ciência, mas nem tanto para os fanáticos religiosos