A Garota Dinamarquesa (The Danish Girl) - Crítica



Transexualidade, é um assunto deveras controverso, sendo sempre um tema que fomenta muita polêmica. Sobretudo no caso de Einar Wegener/Lily Elbe, interpretado por Eddie Redmayne (Teoria de Tudo), conhecido como um dos primeiros casos já registrados de cirurgia de redesignação sexual(vulga mudança de sexo). Pintor de paisagens, Einar aflora seu lado feminino, quando uma das modelos de sua esposa falta. Situação onde se veste de mulher, pousando para ela, a também pintora Gerda Weneger (Alicia Vikander de Ex Machina), poder completar seu trabalho. Assim nasce Lily.

A transformação de Redmayne é incrível, pois consegue ter a sensibilidade necessária para dar vida e intensidade ao personagem. Sua atuação surpreende pela eficácia em conseguir assumir seus conflitos internos e expor os trejeitos femininos, passando de Einar para Lily naturalmente. Já Alicia Vikander atua regularmente, convencendo no papel de esposa inconformada, porém nada de excepcional. Também somos apresentados a  Hans Axgil (Matthias Schoenaerts), um amigo de infância de Einar. Os três dão a história um mal formado e desenvolvido triângulo amoroso.

Além de uma trilha sonora de época que dá o tom certo ao filme, um figurino e ambientações muito bem produzidos, a temática faz um paralelo com a dificuldade de aceitação e o preconceito aos homossexuais e transgêneros que mudou pouco ou quase nada até hoje. A história culmina a transformação física e psicológica de Einar em Lily, com o drama de sua esposa em aceitar a situação, em uma narrativa lenta e previsível.

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#21 - Programa do dia 17/02/2016



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Deadpool - Crítica



Com um marketing incrível e grande apelo dos fãs, a produção de Deadpool quase foi arquivada pelos estúdios Fox. Após o lançamento do esquecível X-Men Origens: Wolverine, o mercenário nada tagarela nesse filme, teve sua essência e imagem deturpados, pois não lembrava em nada o tão adorado personagem das HQ’s, quando muito, podia ser comparado a uma mistura de Spawn com o lutador Baraka do Mortal Kombat. O projeto de um filme solo, parecia fadado ao fracasso, passando nas mãos de Robert Rodriguez e desacreditado pela Fox.

Entretanto, o “fator de cura” do filme, foi tão impressionante quanto o do próprio personagem. Em agosto de 2014, uma cena teste para o filme vazou na internet, resultando não somente no reaquecimento do coração dos fãs, mas dos executivos da Fox, detentora dos direitos do mercenário tagarela.Ryan Reynolds, dessa vez exibiu todo o potencial que não conseguira demonstrar anteriormente interpretando Deadpool. Dirigido pelo conceituado diretor de efeitos especiais Tim Miller (Avatar, Thor: O mundo sombrio). A força e a união dos fãs pela internet, juntamente ao apelo do personagem, pressionaram a Fox reavivar o projeto do filme, agora com uma produção de baixo orçamento, dando a Miller, a oportunidade de estrear na direção. Não é preciso dizer que a performance de Reynolds o trouxe para o filme.

O longa é uma das mais honestas produções cinematográficas de heróis baseados em quadrinhos já realizadas, pois consegue assertivamente trazer o amago do falastrão dos quadrinhos, tanto na abordagem visual, quanto a quebra da quarta parede, características essas, já consagradas em suas histórias, de uma maneira muito engraçada e inteligente na história, através duma metalinguagem sagaz e elaboradíssima. Reynolds faz uma performance digna a Deadpool, tal qual Robert Downey Jr. para Tony Stark. Morena Bacarin (Firefly, Homeland,Gothan) como Vanessa Carlysle contracena e completa a atuação de Reynolds como par romântico, sendo a donzela em apuros. Cabe a Deadpool, Colossus (Andre Tricoteux) e Negasonic Teenage Warhead (Brianna Hildebrand), salvar ela do homem que transformou Wade Wilson em Deadpool. Francis Freeman/Ajax (Ed Skrein, o primeiro Daario Naharis de Game of Thrones) e sua ajudante Pó de Anjo(Gina Carano, lutadora de MMA)

Desde a origem do personagem às cenas de ação, o ritmo humorado em toda sua jornada de 108 minutos, Deadpool comprovou que é possível a partir de um baixo orçamento, com um roteiro bem conduzido, realizar um filme que agrade todas as partes: fãs, estúdio, bilheteria. Com liberdade, Deadpool foi um filme responsável, entregando o qque queríamos e precisávamos.Inicia 2016 com o pé direito e já garantindo uma sequência. Agrada os fãs e não fãs do gênero quadrinhos, que gostam ou não do linguarudo. Fazendo com que a Fox suba no conceito de muitos que torcem o nariz para os filmes até agora produzidos. Não há como não continuar torcendo, que esse universo do estúdio ao menos encontre o MUC.

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O quarto de Jack (Room) - Crítica


O que é o mundo e como ele é visto por uma criança de cinco anos? Baseado no livro homônimo da escritora irlandesa Emma Donoghue, os eventos são narrados por Jack(Jacob Tremblay), um garoto de cinco anos, onde sua visão de mundo, é o quarto habitado juntamente com sua mãe (Brie Larson), raptada e mantida em cativeiro a sete anos para ser abusada sexualmente, até o momento em que conseguem fugir. Jack tem a oportunidade de conhecer um novo mundo além de seu quarto, vê cada parte do quarto como alguém com quem convive diariamente, mesmo que não possam, responder, dá bom dia para cama, para a pia, para a televisão e todas mobílias, os trata como entes queridos por ele.

Apesar da temática densa e chocante, a narrativa pelos olhos de Jack, ameniza boa parte da tensão, não permite que o filme fique pesado demais para o espectador e esse é um dos seus maiores acertos. A inocência  da construção lúdica que Jack cria em sua cabeça e como ele nos descreve os acontecimentos, torna a experiência do filme intensa e leve. Ao fugir do cativeiro, ele se adapta a um mundo nunca visto, e sua mãe, tenta se readaptar a uma nova vida, enquanto lamenta os anos perdidos quando estava presa. Com o roteiro escrito pela própria autora, nota-se uma sensibilidade maior na narrativa muito bem desenvolvida pelos dois atores.

A relação entre Jack e sua mãe, é bem trabalhada no contexto do filme. Há uma química e cumplicidade fortes nas cenas que aparecem juntos. Com excelentes interpretações, principalmente de Brie Larson, o filme nos ganha pela simplicidade em lidar com temas como abuso, rejeição e suicídio, sem que haja dramatização forçada e gratuita, possibilitando suavidade na história trágica.

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Vinyl - O que esperar?



Durante a década de 70, houve uma das mais frutíferas proliferações culturais de todos os tempos em várias mídias, tendo como o maior insurgência o cenário musical da época. Três variados estilos musicais, surgiram, marcando  uma geração, cada um a sua maneira e de certo modo, conflitando entre si. O Rock deixava suas vezes de lado para a Disco, o Punk e o RAP. Partindo desse pressuposto, Martin Scorcese(Infiltrados, Touro Indomável, Gangues de Nova Yorque), Mick Jagger (Vocalista do Rolling Stones), juntam-se mais uma vez e criam a mais nova série da HBO, Vinyl.

Estreando na virada de domingo para segunda (14/02 meia noite), a série aborda o período de transição entre a era do Rock para os novos estilos que surgiam na Nova Yorque de 70, através do olhar de Richie Finestra (Bobby Cannavale de Boardwalk Empire), diretor de uma gravadora, sempre teve tino para negócios e um bom ouvido segundo ele mesmo. Um ex viciado em álcool e drogas, agora pai de família, comanda uma gravadora que já fora uma das maiores, mas devido a falhas de seus “caça talentos”, acaba perdendo território para concorrentes, deixando passar importantes nomes musicais da época como ABBA. Sua sorte muda ao receber a proposta de aquisição de um famoso grupo alemão, intitulado Polygram. Também somos apresentados a Jamie Vine(Juno Temple de Aliança do Crime), uma assistente que possui muito mais potencial que os ditos “caça talentos” e Kip Stevens (James Jagger, filho de Mick), vocalista e líder da The Natsy Bits, uma promissora banda de rock que surge no novo cenário fonográfico.

O episódio piloto com quase duas horas de duração, é dirigido pelo próprio Scorcese e conta com uma maravilhosa e acertiva trilha sonora de Jagger. O roteiro contextualiza as tendências da época eficazmente, apesar de arrastado, explica a ascenção de Finestra desde varredor de chão a diretor de uma conceituada gravadora da indústria fonográfica, sua relação com a família, seus amigos e principalmente com as drogas. Apesar de muito bem elaborada, a série não surpreende, mesmo assim vale a pena ser conferida ao longo dos vindouros nove episódios, todos os domingos na exibidos na HBO.

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#20 - Programa do dia 10/02/2016




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Perdeu o Grammy 2016? Nós não. Veja como foi.






A 58ª edição do Grammy Awards aconteceu na noite desta segunda-feira (15) em Los Angeles, nos Estados Unidos, e premiou os melhores da música do último ano.
           
"Uptown funk", canção gravada por Mark Ronson em parceria com Bruno Mars, foi a grande campeão individual da noite. A música foi considerada a melhor gravação do ano, a melhor performance de pop em dupla ou grupo e o melhor remix não-clássico (a versão de Dave Audé).

O campeão de indicações do ano presente em 11 categorias, Kendrick Lamar, ainda levou o maior número de troféus ao ganhar cinco deles, mas nenhum entre os principais.

A banda Alabama Shakes foi a segunda grande ganhadora em números ao levar quatro (o álbum "Sound & color" também foi escolhido como a melhor engenharia de som de disco não-clássico).

"Thinking out loud", de Ed Sheeran, ainda foi eleita a canção do ano e a melhor performance solo de pop. Meghan Trainor, que fez sucesso com "All about that bass", foi a revelação do ano.

A cantora Lady Gaga fez uma homenagem ao cantor David Bowie, que morreu em janeiro aos 69 anos. Ela cantou os clássicos "Space Oddity", "Let's dance" e "Heroes"

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#19 - Programa do dia 27/01/2016


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Estreias da semana - 11/02/2016



Deadpool - A possível remissão de Ryan Reynolds, pelos vacilos em Lanterna Verde e X-Men Origens: Wolverine.


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PA #2: Sobre Contos

Nessa vida estamos sempre correndo, você pode gerenciar seu tempo e focar no que gosta, mas pra quem curte adicionar conhecimento, surge um problema, é muita informação para consumir.

Se você Lê, não assiste algum filme.
Ouve-se algum programa, algum quadrinho vai ficar de lado.

É muita coisa, ficou humanamente impossível acompanhar tudo.
Eu sei que todos querem ser aqueles caras bacanas que conseguem opinar sobre tudo, mas você tem que escolher:

Vida ou Nerdice 

Nesse ponto que se encontra o cara que ta digitando, no momento não estou estudando e ainda assim não consigo acompanhar metade das series que comecei a ver.
Então vai minha dica pra oceis, não é como se tivesse descoberto o mundo, mas comigo adiantou.

Contos


Pra você que precisa de uma leitura dinâmica e não pode ficar carregando um livro de um lado para o outro, é uma ótima opção.
E se quiser começar com contos do Asimov e Lovecraft, comece pelo Ao Vencedor e Horror no Museu, respectivamente.


Fica a dica

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Dica: Kingsman - Serviço secreto

Adaptado dos Quadrinhos de Dave Gibbons e Mark Millar, Kingsman conta a história de um veterano de uma super-agencia de espiões,que indica um garoto para o cargo de agente, enquanto luta contra um megalomaníaco.


Por ser uma obra baseada em quadrinhos, o filme ganha muita liberdade, não precisando se importar com fazer cenas criveis, sendo quase um filme de super herói, o que torna as lutas muito bem montadas.
Por se passar em Londres , garante uma fotografia acinzentada, que é exatamente a vida do espião, sempre flertando com os dois lados, fora a ultima prova de admissão, que resume como todos são descartáveis.
Outro ponto muito legal é as referencias de filmes de espionagem ou citações que fazem bem pensados e encaixados.

Resumindo: Olhe como um filme de sátira ao James Bond dê ira aproveitar ao Maximo


#Não gostei: “Existe certos elementos que não ficam bons em outras mídias” aquela garota com as laminas ao invés de pés, forçou demais, deviam ter feito de outra forma

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Batman: Sangue Ruim (Batman Bad Blood) - Crítica




Lançado recentemente direto em vídeo, o novo longa animado da DC é mais um acerto da editora no mercado de animação. A “nova vigilante” Batwoman, combate o crime quando Batman chega e a salva da morte de uma explosão. Bruce/Batman desaparece e é possivelmente dado como morto. E agora? Alfred recruta Dick. Damian volta de seu recondito em monastério para Gothan. Enquanto o verdadeiro Cruzado Encapuzado está sumido, seu antigo e sidekick, o atual Asa Noturna, assume seu manto ao lado do novo Robin, Damian.

O filme dá continuidade às animações anteriores (O Filho do Batman e Batman X Robin), que são mesclas das fases de Grant Morrison e Scott Snyder, onde o Morcego some, e quem assume seu lugar é seu primeiro pupilo, tendo como parceiro o próprio filho. A introdução de novos personagens desconhecidos para o público como a já mencionada Batwoman e Batwing, entram na atual onda de representatividade, mas de uma maneira orgânica, seguindo o que já fora estabelecido nos quadrinhos sem tornar suas aparições insignificantes ou demasiadas.

A animação segue a qualidade das anteriores, dessa vez, melhor trabalhada e com um desfecho interessante pra ser explorado nas vindouras animações do Homem Morcego (Atente-se ao final com uma personagem conhecida dos fãs que está em alta). O background dos novos personagens adicionados é bem coerente,  mesmo que não seja cem porcento fiel ao visto nas HQ’s, não decepciona e se encaixa bem no contexto das animações predecessoras. Um novo vilão é apresentado juntamente com antigos, como Chapeleiro Louco, que tem importante papel na história. Vale a pena investir seu tempo para assistir, se divertir, e aguardar ansiosamente a próxima animação do Batman, que provavelmente sairá apenas em 2017. A DC Home Vídeo, prova mais uma vez que sabe manter a qualidade de suas animações e estar bem aquém dos concorrentes nesse ramo.

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Estreias da semana - 04/02/2016



O Regresso (The Revenant) - Será que o filme de Alejandro González Iñárritu renderá o primeiro Oscar de Leonardo DiCaprio? - Crítica.

Cinquenta Tons de Preto (Fifty Shades of Black) - Conseguirá a paródia de Marlon Wayans para Cinquenta Tons de Cinza ser tão ruim quanto o filme original? - assista ao trailer.

Horas Decisivas (The Finest Hours) - Romance-catástrofe da Disney 

Asterix e o Domínio dos Deuses (Astérix: Le domaine des dieux) - A animação de 2014 adapta a HQ de 1971 em computação gráfica 

A Assassina (Nie Yinniang) - Filme Taiwanês que ganhou o prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes 2015, além de Melhor Trilha Sonora

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PA #1: No hospital

Alô pessoas, como comentei no programa, vamos abrir essa sessão pra falar coisas que não são noticias novidades e talvez nem necessário xD

Essa parte é só pra o que a vivencia do dia a dia traz, então se quiserem compartilhar sua experiência com o resto do banco, só comentar ai.
Como primeira postagem, quero falar uma situação que não me sai da cabeça há algum tempo.

Eu estava no hospital, esperando a Jack ser liberada para irmos embora, quando noto uma cena, sinceramente, lamentável.         



 Um cara tava segurando a porta no elevador para sua esposa que estava na fila e os dois descerem juntos, ate ai nada demais certo, a não ser por dois detalhes: A mulher dele era a ULTIMA da fila e o hospital em questão trabalhava com EMERGENCIAS também!

Então pensei: Como a gente não consegue olhar muito alem do nosso nariz! É incrível como, notando ou não, somos tão egoístas e por causa de alguns segundos.

Claro que essa correria é também culpa da globalização e bla bla bla, mas agora proponho um exercício, antes de começar a correr ou pular algumas etapas, se pergunte:

1-     Isso não vai prejudicar ninguém?
2-     Qual meu próximo compromisso, para estar correndo desse jeito?

E mais importante:

3-     Os segundos que vou ganhar, vão REALMENTE fazer a diferença?

Usamos muito o pretexto da emergência pra estar sempre com o celular, fazer economias ou até cancelarmos planos, mas no final é sempre assim, queremos economizar tempo ou dinheiro.
No emprego podemos ter alguma desculpa, mas fora disso, precisamos de tanta pressa.
Pense nisso


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Descarregando o Pen : Beatle Day(2015)

Seguindo com a Série: Esqueci de postar isso

Então rolou no dia 24 de outubro a Beatles Day, evento que acontece desde 2011, mas só foi ganhar as ruas ano passado, na Cidade Baixa.

Pra quem pensa que é um simples show de graça, esta muito enganada.
Os Beatles são muito mais que uma banda, já se tornou uma filosofia de vida, mesmo pessoas que só conheciam Let it be e Love me do podiam compartilhar dessa idéia, com o cara que tem a camisa autografada pelos falecidos cantores.

Foi legal ver essa cultura ser passada de geração em geração, e não algo forçado, mas sim orgânico ninguém estava ali reclamando de algo ou dizendo que queria ir embora, todos na mesma sintonia cantando e dançando twisted and shout.

Nas bancas que vendiam souvenir para quem quisesse uma recordação do dia, mas mesmo eles disseram que não conseguiam atender direito as pessoas na hora do show por se distraírem com as musicas.


Resumindo, um evento pra todas as idades e gostos, e mostrar que como a mesma banda pode mostrar muitas faces diferentes, as pessoas também podem ser muitos melhores que são só fazerem o que curtem.

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Dica: Como sobreviver a um Ataque Zumbi(2015)

Resposta:Sendo Escoteiro

Após uma rápida transmissão laboral básica, você vê um vídeo-recrutamento sobre as maravilhas de ser escoteiro, mas claro que essa arte é só para poucos (muito poucos) que vêem algum sentido em se alistar.

Depois de mais um recrutamento não muito bem sucedido, você conhece os 3 personagens principais, Ben (Tye Sheridan), Carter (Logan Miller) e Augie (Joey Morgan) que desde pequenos são bandeirantes.

Acontece que Ben e Carter já não querem mais fazer essa atividade e só adiam por causa de Augie, que está muito empolgado porque vai receber a mais alta condecoração, assim eles combinam de que após o acampamento que seu amigo recebera a medalha, eles iram largar o grupo.
Enquanto esta voltando para cidade, eles recebem um convite pra uma festa secreta de formatura que vai rolar na mesma noite do acampamento de Augie, depois de muito planejamento, eles esperam seu amigo dormir e vão para festa, só não esperavam achar a cidade cheia de zumbis.


1° dica: Não leve esse filme a sério.
Pronto, então vamos adiante.

Como sobreviver a um ataque zumbi é uma parodia muito bacana.
O fato de a doença se espalhar rápido ou o exercito só aparecer quando for conveniente, não chega a ser um incomodo, porque o pano zumbi é só um fundo pra discutir outra coisa, pelo menos no meu ver:

Pressão social, pra pessoas que já passaram dessa fase, da pra ver nitidamente como é uma idade complicada onde qualquer coisa que você quer fazer por mais inocente que seja, vai acabar sendo motivo de piada para alguém.

 Claro que tem clichês, como tudo filme adolescente é carregado com piada de sexo (nada que quem tenha olhado american pie não tenha visto) e o final não agradou tudo mundo, mas esse filme é pra rir mesmo, como na pegada do Tudo Mundo Quase Morto.


Não curti: Se eles eram escoteiros, podiam ter mostrado algumas habilidades, já que os usaram e não os nerds para ponto de bullyng, nesse ponto faltou pesquisa ou mesmo vontade de fazer um trabalho melhor.

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