Os Oito Odiados (The Hateful Eight) - Crítica


Quando é anunciado que Quentin Tarantino irá fazer um novo filme, não se espera menos que muita qualidade. Com uma produção conturbada, o filme que era para ter estreado no mínimo a um ano atrás, e quase não aconteceu por desistência do diretor devido ao vazamento do roteiro, antes mesmo da produção ser iniciada, na qual o mesmo voltou atrás devido apelos e boa recepção do história em uma sessão fechada de teatro.

Tarantino é um dos únicos diretores conhecido mais do que seus filmes, mais que muitos atores e aclamado devido a sua genialidade na sétima arte. Em sua último filme, não por menos, isso de fato acontece. Com maestria, consegue criar situações inusitadas, com inteligentes soluções para elas, sem se entregar aos clichês. Por causa de uma nevasca, oito pessoas são obrigadas a dividir uma estalagem, não por acaso, dois caçadores de recompensas, John Ruth, O Carrasco (Kurt Russel), encarregado de levar sua prisioneira até Red Rock e o Major Marquis Warren (Samuel L Jackson), encontram-se ao acaso, para levar a prisioneira Daisy Domergue(Jenifer Jason Leigh) encontrando no caminho o aspirante a xerife Chris Mannix (Walton Goggins). Parando numa estalagem isolados e presos devido a nevasca, devem dividir o recinto com mais quatro indivíduos totalmente desconhecidos.

Situações de conflitos são levadas ao extremo nessa nova obra, e desde Cães de Aluguel, não era possível ver um suspense tão minunciosamente articulado por Tarantino, mesmo que o filme não seja de suspense. A contribuição dos atores, é enxugada até a última gota pelo diretor, onde as atuações, mesmo que não sejam dignas de Oscar(talvez eu esteja enganado) são extremamente convincentes, onde falar apenas de um, seria desmerecer os demais. Também é importante ressaltar a parceria Moricone e Tarantino, nos proporciona uma trilha ideal para a trama western, dando o tom certo em cada cena.

Mesmo que não seja sua melhor obra, é irrefutável o direito de proclamar Tarantino, com um dos melhores diretores de sua geração, não apenas pela sua genialidade, mas pelo seu empenho em fazer sempre o melhor. Os oito odiados, mostra o amadurecimento criativo do diretor/roteirista, e como essas contribuem história ter mais qualidade.

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#15 - Retrospectiva 2015. Melhores filmes e séries do ano.


- Exibido em 23/12/2015. - 






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Este ano sem dúvidas, nós “cults” fomos agraciados com grandiosos e históricos filmes, além de acompanharmos a estréia de belas séries envolventes.

Elencamos os filmes é séries que conseguimos lembrarcom mais destaque em 2015. De o play e ouça o nosso resumo sobre os listados abaixo:

Divertidamente
Pixels
Velozes e Furiosos 7
Tomorrowland
Jurassic World
Vingadores 2 a era de Ultron
Homem Formiga
Beast Of no Nation
Exterminador do Futuro: Genesis
Star Wars VII: O Despertar da Força
Mad Max 4: Estrada da Fúria
Missão Impossível

Missão Impossível
007 Conta Spectre
Perdido em Marte
Quarteto Fantástico
Kingsman
Um senhor estagiário
Agente 47
Garota Dinamarquesa
O Quarto de Jack
Os 8 Odiados
O Regresso


Séries:
Agent Carter
Better Call Saul
Demolidor
Narcos
The last Kingdon
Scream
Jessica Jones
Sense 8
Mr. Robot

Temporadas:

Game of Thrones
The Walking Dead
Flash
Arrow

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O Regresso(The Revenant) - Crítica



Alejandro González Iñarritu, consegue chamar atenção em seus trabalhos, ainda mais, depois de ter vencido o Oscar de melhor diretor por Birdman. Com a obra baseada no livro homônimo de Michael Plunke, por sua vez baseada, num famoso episódio da vida do famoso caçador Hugh Glass, interpretado por Leonardo DiCaprio, o diretor não faz diferente.

Iñarritu, mostra suas competências não apenas como diretor, pois co escreve o roteiro ao lado de Mark L. Smith, numa história de renascimento, sobrevivência e obstinação, motivados por vingança. Hugh Glass é um expedicionário guia, responsável por um bando, quando é brutalmente atacado por uma ursa. Suas chances de sobrevivência são mínimas. Com a esperança de conseguirem ajuda, a maior parte do grupo vai ao forte mais próximo, deixando Glass aos cuidados de seu filho Hawk, o inescrupuloso John Fitzgerald(Tom Hardy) e Jim Bridger(Will Poulter). Onde prometem cuidar de Glass até o resgate, ou proporcionar-lhe um enterro descente. Após matar seu filho, deixam Hugh enterrado vivo e a beira da morte, os companheiros voltam e o declaram como morto.

É visível o empenho de DiCaprio, que interpreta a jornada e os percalços do sobrevivente que renasce com sede e fome de vingança, sem nada a perder. Com certeza, sua atuação é um dos pontos altos do filme tem a oferecer. Hardy também impressiona como vilão da história, se mostrando um antagonista digno. Narrado por intensos enquadramentos e com uma trilha e fotografia muito eloquentes, o filme com certeza não é o melhor filme do diretor, entretanto explora não somente uma boa história de forma arrastada, porém eficaz, onde cada momento de sobrevivência é uma tensão, há um esforço fora do comum de Leonardo DiCaprio.



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Entrevista com Márcio Sironi, organizador geral do Animextreme.


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Entrevista com o Grupo Namastê.


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#14 - Programa do dia 16/12/2015. Entrevista com o Grupo Namastê.

e mais uma prévia sobre a estréia de Star Wars, O Despertar da Força.











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One Punch Man - Crítica


Com um hype acima do normal, muitas séries não tão boas, acabam chegando ao grande público, porém com um preço não tão satisfatório, pois várias vezes, a fama gera expectativas grande parte, não são devidamente correspondidas. Salvo alguns casos específicos, essas mesmas expectativas não são apenas atendidas, mas superadas, e este, é o caso de One Punch Man.

Em 2009, a homônima webcomic japonesa, criada pelo artista de pseudônimo ONE, chamou muitos holofotes para si, alcançando rapidamente 7,9 milhões de acessos. Logo teve um remake da série digital  em 2012, pelo ilustrador Yusuke Murata e publicada pela tradicional Weakly Shonen Jump (Dragon Ball, Saint Seya, Yu Yu Hakusho, Death Note), inclusive, aportando no ano que vêm pela Editora Panini em nosso País.

Esse ano, uma das maiores produtoras de animes, a MADhouse(Animatrix, Beck,Claymore,Death Note), nos agraciou com uma série animada de 12 episódios. Sem mais delongas. Mas por quê One Punch Man tem sido tão aclamada? Com fortes referências ao estilo shonen( história voltada para o público masculino adolescente) e também a cultura nipônica, One Punch Man, usa todos os clichês desse gênero de forma magistral e muitíssimo bem humorada, de forma ágil e fluida, sem deixar o espectador confuso.

A trama gira em torno de Saitama, um jovem a procura de emprego, que se sente um total fracassado. Certo dia voltando para casa, encontra um monstro que por sua vez, acaba poupando a vida do protagonista. Este, descobre que o vilão decide matar uma criança por ter desenhado mamilos nele enquanto dormia. Sem conseguir ficar neutro, Saitama decide ser útil uma vez na vida, e derrota o monstro. Essa é a grande transformação, na qual ele decide treinar todos os dias durante 3 anos (100 abdominais, 100 flexões, 100 agachamentos e correr 10km além de resistir a qualquer temperatura sem ajuda de ar condicionado e comer 3 vezes ao dia, todos os dias)  para ser o mais forte, ficando careca de tanto treinar segundo ele, e por hobbie, acaba virando um herói que consegue derrotar qualquer inimigo com apenas um soco. Enquanto em séries tradicionais é comum ver o herói treinar exaustivamente até chegar ao máximo de seu potencial, sempre existindo algozes mais fortes que devem ser superados, o grande drama do personagem principal, é nunca encontrar um adversário tão ou mais forte que ele.

Mesmo que você não seja fã de séries, ou de cultura pop japonesa, dificilmente não vai se identificar com a série, pois ela aborda e inova todos os conceitos já estabelecidos durante anos, desconstruindo e apresentando algo extremamente satisfatório, que não apenas entrega ao que se propõe, mas nos garante uma experiência muito além do esperado, fugindo de estereótipos de heróis esteticamente bonitos e fortes.  Vale não somente pela qualidade visual característica do estúdio MADhouse, mas pelo enredo eficazmente ágil e muito bem construído. Sendo uma série despretensiosa que prende atenção do início ao fim.

A série pode ser assistida gratuitamente com legendas em português no site Daisuki.

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Star Wars: O Despertar da Força - Crítica



Desde que a Disney assumiu a franquia, havia uma enorme curiosidade e expectativa sobre seu futuro. Quando J.J. Abrams, foi nomeado como diretor do primeiro filme da nova triologia, a maioria dos corações nerds do mundo inteiro, tiveram uma fagulha de uma nova esperança. Trocadilho propositalmente colocado, pois quando George Lucas entregou a obra de sua vida, pra um dos maiores estúdios cinematográficos de todos os tempos, gerou uma desconfiança enorme.

O tempo passou, a expectativa só aumentou com cada teaser e trailer novo que saía, pois hoje é raro essas ferramentas de marketing não entregarem a surpresa nos filmes. A produção do filme já ganha um enorme respeito de todos os fãs pelo zelo em não "estragar" a experiência. Sem dúvida, o filme mais aguardado do ano, não só por mim, mas por milhares de fãs, que quiseram garantir o ingresso antecipado, para poder assistir antes que a internet e redes sociais fosse tomada por Spoilers.

Pra quem já conhece a franquia, é praticamente impossível não se arrepiar com a abertura de John Williams e o letreiro habitual contextualizando o espectador dos acontecimentos até aquele momento. A jornada do herói de Joseph Campbell, está presente novamente. O que aconteceu com os Jedi? O que houve com Luke Skywalker? Finn, o injustiçadamente criticado personagem interpretado por John Boyega, antes que o filme sequer estreasse, funciona muito bem, com uma atuação muito autêntica, o personagem nos brinda com seu carisma, humor atrapalhado. É através dele, que nos identificamos no filme. Sua química com a enigmática e solitária Rey, interpretada por Daisy Ridley, é um dos pontos altos, aliado aos momentos com os personagens clássicos como Chewbacca e Han Solo. Poe Demeron, faz as vezes do astro piloto rebelde e dono do dróide BB8, que possui um importantíssimo papel na história. Sem contar na motivação do vilão Kylo Ren, que possui um forte conflito entre o que é e o que era. A busca em torno do "último" Jedi, Luke Skywalker, é o que move a história. Falar mais que é isso, seria dar Spoilers. E esse não é o intuito aqui.

Você vai ver coisas que já viu em todos os outros filmes, ainda sim, vai ter a mesma emoção a ver um sabre de luz ligado por um Jedi(ou não) pela primeira vez. Assistir a Millenium Falcon voando. Ouvir os clássicos grunhidos de Chewie e o incomparável sarcasmo e canastrice de Han. Em momento algum, há menosprezo dos roteiristas para com os espectadores. O filme é muito transparente nesse sentido, sendo fácil sacar o quem são os personagens ou o que vai acontecer, mas essa facilidade é proposital e vem de uma maneira tão intrigante, que deixa várias perguntas no ar.

Minunciosamente cuidadoso com o universo já estabelecido,  é assertivo quando se propôs a apresentar para uma nova geração, mantendo a força da base de fãs já estabelecida. Possui falhas pequenas como na exploração de algumas atuações um pouco mais sinceras e participações de alguns personagens de forma mais consistente. Nada que prejudique a experiência do todo. Também  não chega a superar as expectativas criadas em torno da inovação ou ousadia, esperada pelos fãs. Evidentemente, deixa cada vez mais latente o porquê amamos Star Wars, e o motivo pela qual essa franquia irá atravessar gerações.

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#13 - Programa do dia 09/12/2015








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DADOS DESTA EDIÇÃO:




MESA: Miguel Fernandes, Cássio Sironi, Guilherme Fronza.




PARTICIPAÇÕES: Leandro, Rafael, Daniele, Darcy, Pamela (via facebook/whatsapp). Bob Esponja (via telefone).


TEMAS DEBATIDOS:
# Star Trek em Star Wars
# Dirty Dancing
# Batman V Superman

# Realidade virtual
# Efeito whatsapp
# Melhores vídeos de games em 2015

# The Walking Dead
# Pânico na Band na ComicCon Experience
# One Punch Man


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#12 - Programa do dia 02/12/2015








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DADOS DESTA EDIÇÃO:



MESA: Miguel Fernandes, Cássio Sironi, Guilherme Fronza.



PARTICIPAÇÕES: Leandro, Rafael, Daniele, Darcy, Pamela (via facebook/whatsapp). Fancy (via telefone).


TEMAS DEBATIDOS:
# Novo Toy Story
# George Lucas opina sobre novo longa de Star Wars
# Batman V Superman

# Novo game dos Tartaruugas Ninjaas
# App Popcorn Time
# Lançamentos de games da Marvel

# Campanha contra AIDS do The Queen
# Novo single do Psy
# Pearl Jam doa recursos ao Brasil

# Vagas para Netflix
# Série adaptada de Rambo
# Volta do Samurai Jack

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Sete passos para se tornar um fã de Star Wars

A saga Star Wars intriga e fascina pessoas desde o lançamento do primeiro filme em 25 de maio de 1977. Os fãs da série podem ser encontrados no mundo inteiro, colecionando, se fantasiando e compartilhando sua alegria na Internet. Caso queira se tornar um fã de Star Wars, as ideias deste artigo o ajudarão a libertar a grandiosidade da saga em sua vida.



1
Obtenha cópias dos filmes. Eles estão disponíveis em DVDs e Blu-Rays por preços razoáveis, então não há desculpa para pular esse passo caso queira ser um verdadeiro fã. Assista todos os filmes e repare em coisas que o interessem, como frases, roupas, personagens, etc. pois isso influenciará suas escolhas quanto a quão longe você levará o fanatismo pela série.

2
Aprenda o lado filosófico e os outros fundamentos relevantes dos filmes.Existem algumas lições importantes que podem ser aprendidas com os filmes e, ao defender seu amor pela série, um bom entendimento da filosofia de Star Wars pode ser útil. Entender os temas por trás dos filmes melhorará sua experiência como fã e o encorajará a continuar a lutar contra o mal. Você pode ou não concordar com as sugestões abaixo, mas isso é bom, pois fará com que você pense e chegue em suas próprias conclusões:

3
Aprenda o máximo que puder sobre os personagens da série, desde os mais famosos aos que aparecem por alguns segundos. Cada um exerce seu papel e alguns são mais interessantes do que os outros, mas quais seus favoritos? Como parte de seus estudos, passe um tempo analisando as diversas árvores genealógicas, linhas do tempo e os eventos relevantes para cada história


4 Estude as frases famosas dos filmes. Memorize as que gostaria de conseguir falar ao encontrar outros fãs. Pegue leve por perto de pessoas que não "entendem" os filmes, entretanto!


5
Jogue os jogos de Star Wars. Existem várias opções, desde jogos de tabuleiro até vídeo games. Você pode encontrar jogos de tabuleiro e Atari em sites de leilão, jogar partidas online ou visitar uma loja física para encontrar jogos contemporâneos sobre a saga para a maioria das plataformas. Existem também jogos de miniaturas, cartas, entre outros. Caso queira, você pode até mesmo fazer seu próprio jogo!


6
Vire um cosplayers! Existem diversas oportunidades para se fantasiar de seu personagem preferido da saga e se divertir com outros fãs em convenções. É possível encontrar fantasias em lojas específicas ou criar as suas próprias. Procure por convenções de ficção científica ou de Star Wars e planeje sua aparência. Se possível, encontre amigos para fazer isso com você, assim vocês podem criar suas roupas juntos.


7
Vista roupas e acessórios da saga. Existem diversas camisetas com estampas dos personagens, citações e logos de Star Wars. Uma pesquisa online rápida exibirá mais resultados do que você poderá vestir na vida inteira. Selecione os que mais o agradarem. Procure por itens como camisetas, fivelas, emblemas, joias, etc.


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Dica Minha: Honey e Clover

Um dia... Com certeza

"Lembro de uma tarde enquanto andava de bicicleta,sentindo o vento refrescante e o calor do sol enquanto via aquele horizonte que se fundia ao céu, pensei : 

-Se eu pedalar bastante... Até onde eu conseguiria chegar?"

Quem nunca pensou isso?

Honey e Clover,sinceramente até agora nao entendi o porque desse nome, é uma obra fantastica do cotidiano que com certeza vai atingir voce.

A historia se passa numa escola de artes(pensa que japonês é só ninja ou hacker né!) onde somos apresentados a um grupo de amigos que frequentam o mesmo dormitório,como eles estão com idade variadas cada um representa uma fase do curso, o que esta prestes a se formar, o prodígio, o talento nato preguiçoso,o indeciso, conformado etc.

Situações que nos encaixamos muito bem, dramas "reais" e alegrias que você vibra junto com o personagem,alem de que a escolha de Arte é para abrir a discussão sobre o "curso útil" logo de inicio.

Então olhe essa obra maravilhosa e deixe o ultimo episodio para uma segunda feira, para ja reavaliar toda a sua agenda (e talvez sua vida).

Até a proxima

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Como seria Game of Thrones versão brasileira

E se Game of Thrones fosse feito no Brasil? Qual seria o elenco? Quem seria Tyrion, Cersei, Dany e companhia?
Alguns atores brasileiros foram lembrados para a formação do elenco da versão tupiniquim de GOT. Não deixe de participar nos comentários.


(Texto extraído de Adorocinema.com)


Daenerys Targaryen = Mariana Ximenes
Mariana Ximenes é um pouquinho mais velha que Emilia Clarke (cinco anos), mas a carinha de nova ajudaria a assumir o papel da Mãe dos Dragões.



Sansa Stark = Marina Ruy Barbosa
A nossa Marina Ruy Barbosa é menos de um ano mais velha que Sophie Turner. Os longos cabelos ruivos ajudariam bastante a assumir a pele de Sansa.



Arya Stark = Klara Castanho
A atriz brasileira Klara Castanho, conhecida pelo papel em Viver a Vida, é pouco mais de dois anos mais nova que Maisie Williams. Mas não é a cara dela?



Jon Snow = Caio Blat
Caio Blat é seis anos mais velho que Kit Harington, mas a cara de menino ajuda neste caso. E o ator de Entre Nós tem talento de sobra pra fazer cara de quem não sabe de nada.



Tyrion Lannister = Gregório Duvivier
Uma escolha difícil, afinal não temos um ator anão do porte de Peter DinklageGregório Duvivier é bem mais novo, mas tem mesmo complexo de (falta de) altura e o mesmo talento para o sarcasmo.



Tywin Lannister = Odilon Wagner
Nem precisa justificar, não é mesmo? Odilon Wagner é um pouco mais novo, mas tem o mesmo porte e cara que Charles Dance.




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