Conheça o seriado gáucho de ficção que resultou em fracasso.



Em abril de 2014, a RBS juntou um grande elenco, de uma equipe de produção de cem pessoas e muitos efeitos digitais. Tudo isso para produzir a primeira série de ficção científica da televisão gaúcha. “Oxigênio”, uniu suspense com aventura e tentaria discutir importantes questões ambientais. A série estreou em abril de 2014 no Curtas Gaúchos, mas não durou muito.

A trama contava a história de uma menina que sonhava com uma praga de escorpiões, de um menino que tinha a visão de um incêndio, de um homem que acreditava ter sido apanhado por um furacão. Todos eles tinham alucinações de catástrofes que eram emitidas a partir de outra Terra - um mundo paralelo ao nosso, onde a destruição da biosfera causou terríveis desastres naturais. No centro da luta estava Daniel, um menino que domava o poder de acelerar ou interromper a metamorfose que se encontraria em andamento.

A série foi gravado em diversas ruas de Porto Alegre, além do Cais do Porto, Jardim Botânico, Praça Shiga, Morro da Polícia, Biblioteca Pública, na Tecnopuc e Parque Germânia. Em Caçapava do Sul, as gravações foram nas Minas do Camaquã; em São Leopoldo, na Unisinos; na praia de Salinas, em Cidreira; além de Viamão e Canoas.

A série não empolgou e ainda acarretou muitas críticas de covardes pessoas que a compararam com séries da HBO e Netflix.

No entanto, acredito que apesar do fiasco que foi a série Oxigênio, com certeza valeu a tentativa pois ainda não existe uma grande produção nacional de ficção científica. Arrisco muito em dizer que alguém deste fracassado elenco ainda irá reaparecer em um grande filme.

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